quarta-feira, 26 de junho de 2013
Chuva de Papel em parceria com a Gato Que Ladra - Na nossa Casa de Férias de 22 de julho a 2 de agosto
Nas últimas semanas de julho a Chuva de Papel terá o privilégio de ser a Casa de Férias da Gato Que Ladra, com compotas de beijinhos e muitas fotonovelas...
sábado, 15 de junho de 2013
Casa de Férias: Para saborear, para imaginar, para despentear - de 17 de junho a 30 de agosto
Nas próximas duas semanas a nossa Casa de Férias será habitada pela Catarina Caetano e pela Elsa Serra que nos trarão histórias de todos os tamanhos e feitios... algumas serão feitas de retalhos e divertir-nos-emos a costurá-las, outras serão feitas de música e só conseguiremos dançar e saltar mas sobretudo as nossas histórias serão feitas para saborear, para imaginar e para despentear...
Curso de Contadores de Histórias com Elsa Serra no dia 6 de julho
Quem conta um conto, acrescenta um ponto...
Para todos os apaixonados pelas histórias e pela arte de as contar
terça-feira, 11 de junho de 2013
Um poema com cheiro a baunilha
Crescemos a ler livros da Alice Vieira- delícias como o "El-rei Tadinho" e a "Rosa, minha irmã Rosa", que devorávamos de um só trago. Se ainda hoje temos a paixão da leitura, em grande parte o devemos à sua cativante escrita. É bom saber que a geração dos nossos filhos - a geração da Chuva de Papel! - partilha este privilégio com a nossa geração. Novos livros, a mesma mestria da palavra e da imaginação. Como não poderia deixar de ser, o Cantinho de Leitura da Chuva de Papel está recheado de muitos livros da "nossa" Alice. Um deles é o "Livro com Cheiro a Baunilha", ilustrado por Afonso Cruz e editado pela Texto Editora. Não é apenas uma metáfora- o livro cheira mesmo a baunilha e até os bebés podem deliciar-se a cheirá-lo. Deixamos aqui um dos seus poemas, onde a escritora brinca com a repetição dos advérbios: "Rapidamente, subo as escadas e entro em casa. Alegremente, o meu cão vem ter comigo a meio do corredor. Docemente, a minha avó passa a mão pelos meus cabelos. Apressadamente, engulo o leite e como o pão. Atentamente, leio a história que ontem deixei a meio. Gulosamente, espreito a minha mãe a fazer o jantar. Levemente, faço uma festa na cara do meu irmão que dorme no carrinho. Silenciosamente, o meu pai mete a chave à porta. Fatalmente, a minha tia vê a telenovela e eu rio sem ela dar por isso. Apaixonadamente, casam todos no fim. Lentamente, a noite cai..."
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Massa de modelar caseira
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Uma casa para descobrir
Quando os nossos pequenos exploradores fazem uma expedição no enorme mundo lá fora, gostam sempre de trazer as suas descobertas para o Grande Laboratório.
domingo, 26 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Ritmania - Iniciação à percussão com Jorge Lopes Trigo (19 e 26 de maio/ 2 de junho)
O ritmo não tem tempo nem espaço: está em tudo, desde sempre.
Nesta nossa Oficina de Papel destinada a pais e filhos vamos experimentar o ritmo que há em tudo – até em nós próprios – e que às vezes nos pode passar despercebido.
Nesta nossa Oficina de Papel destinada a pais e filhos vamos experimentar o ritmo que há em tudo – até em nós próprios – e que às vezes nos pode passar despercebido.
Tragam os vossos instrumentos de percussão (caseiros ou não) e venham divertir-se em
família!
Entre as 11H e as 13H
Para pais e filhos (a partir dos 3 anos)
Preço por sessão: 6,5€ (1 adulto e 1 criança)
3€ (familiar adicional)
família!
Entre as 11H e as 13H
Para pais e filhos (a partir dos 3 anos)
Preço por sessão: 6,5€ (1 adulto e 1 criança)
3€ (familiar adicional)
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Quando a câmara é o olhar de uma criança
A escritora de canções Joni Mitchel disse um dia: "Quando o espírito da brincadeira das crianças entra no processo criativo, é uma força maravilhosa, algo a ser alimentado". Foi com esse espírito que Maria de Medeiros realizou o filme "Capitães de Abril", mostrando-nos o dia 25 de Abril de 1974 a partir do olhar delicado e mágico de uma menina - a criança que Maria de Medeiros nesse tempo foi. Deixamos aqui a canção que o seu pai, maestro António Victorino de Almeida, compôs para a banda sonora do filme: "As brumas do futuro", interpretada pelos Madredeus com a melíflua voz de Teresa Salgueiro.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Uma casa para imaginar
O nosso terraço está todo orgulhoso com a sua nova casa de madeira. É que um recreio não o seria completamente se não tivesse estes recantos mágicos onde a pequenada se pode refugiar. Uns dizem que lá dentro há o mapa do tesouro maior do mundo, escondido por um temível pirata. Outros discordam, jurando a pés juntos que se trata de um palácio no fundo do mar, onde se encontra aprisionada uma linda sereia. Eu cá acho que é tudo isso e, muito mais, ao mesmo tempo. Uma casa feita do tamanho da imaginação, e, por isso, infinita...
terça-feira, 23 de abril de 2013
Dia Internacional do Livro
Hoje, 23 de Abril, comemoramos um dia muito especial para nós: o Dia Internacional do Livro. Celebramos a efeméride aqui no Blog, destacando um dos livros do nosso Cantinho de Leitura: "A Lagartinha muito comilona", escrito e ilustrado por Eric Carle. Um livro literalmente delicioso: "No sábado comeu uma fatia de bolo de chocolate, um gelado, um picle, um bocado de queijo, uma rodela de chouriço, um chupa-chupa, uma fatia de tarte de cereja, uma salsicha, um queque e um pedaço de melancia. Nessa noite, a lagartinha teve uma grande dor de barriga!" Enfim: um livro para devorar...
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Out Jazz
Para cultivar desde cedo a sensibilidade do seu filho a formas musicais mais elaboradas, porque não levá-lo ao Festival "Out Jazz" (a entrada é livre) que invadirá os principais jardins de Lisboa entre Maio e Setembro? Os concertos acontecerão ao final da tarde (a partir das 18h às sextas-feiras e a partir das 17h aos domingos) e serão disponibilizados confortáveis pufes para nos instalarmos. O arranque oficial é já dia 3 de Maio (sexta) no Jardim do Príncipe Real e no domingo seguinte (5 de Maio) poderemos ouvir o Carlos Martins Quarteto a deslumbrar o Parque Tejo na Expo. Consulte aqui o programa para marcar já na sua agenda. É que o Jazz é também para a pequenada...
domingo, 21 de abril de 2013
Indie Júnior
Está a decorrer o Indie Júnior, uma das raras oportunidade para assistirmos a cinema de animação independente que não aparece no circuito comercial. Deixamos aqui a programação.
terça-feira, 16 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Manual de instruções para uma infância feliz
domingo, 14 de abril de 2013
Filosofia com Crianças
O que é isso de filosofia com crianças? Ensinar Platão à pequenada? Nada disso. É seguirmos as inquietações das próprias crianças em relação ao mistério do mundo, imergindo nas suas extraordinárias respostas. Contamos, para isso, com a ajuda deste livro que temos no nosso Cantinho de Leitura: "O Sentido da Vida", da autoria de Oscar Brenifier e Jacques Després, e editado entre nós pela Edicare. É como diz o livro: "Não existe uma resposta única para as grandes questões da vida. Não existe uma única forma de pensar. Cada um tem de descobrir, de procurar, de construir a sua... Doze ideias sobre o sentido da vida confrontam-se neste livro: algumas pessoas pensam que é sempre igual, outras que ela é diferente todos os dias. Algumas acham que a vida é um jogo, outras que ela é difícil.E tu?"
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Na grafonola da Chuva de Papel...
... gira Nara Leão a 78 rotações por minuto. Roberto Menescal, outro dos fundadores da Bossanova, acompanha-a à viola. São três os clássicos que aqui revisitam: "O Barquinho", "O Pato", e "Manhã de Carnaval". Deixamos aqui a letra da primeira, consentânea com o bom tempo que finalmente começa a chegar:
"Dia de luz, festa de sol
E o barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão, o amor se faz
No barquinho pelo mar
Que desliza sem parar
Sem intenção, nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Beija o barco e luz
Dias tão azuis
E o barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão, o amor se faz
No barquinho pelo mar
Que desliza sem parar
Sem intenção, nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Beija o barco e luz
Dias tão azuis
Volta do mar, desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Céu tão azul, ilhas do sul
E o barquinho, coração
Deslizando na canção
Tudo isso é paz
Tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai
E a tardinha cai"
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Céu tão azul, ilhas do sul
E o barquinho, coração
Deslizando na canção
Tudo isso é paz
Tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai
E a tardinha cai"
quarta-feira, 10 de abril de 2013
No cantinho de leitura da Chuva de Papel...
Chama-se "O sapo apaixonado", foi escrito e ilustrado por Max Velthuijs, e é editado pela Caminho. Fica aqui um pedaço:
"O Porquinho assustou-se muito quando o sapo de repente caiu do céu.
- Parece que estás melhor- disse o Porquinho.
- E estou! Sinto-me óptimo- disse o Sapo. - Estou apaixonado!
- Bem, isso é uma boa notícia. Por quem é que estás apaixonado?- perguntou o Porquinho?
O Sapo não tinha tido tempo para pensar nisso.
- Já sei!- disse ele. - Estou apaixonado pela linda e adorável patinha branca!
- Não pode ser- disse o Porquinho. - Um sapo não pode estar apaixonado por uma pata. Tu és verde e ela é branca. Mas o Sapo não se importou com is..."
"O Porquinho assustou-se muito quando o sapo de repente caiu do céu.
- Parece que estás melhor- disse o Porquinho.
- E estou! Sinto-me óptimo- disse o Sapo. - Estou apaixonado!
- Bem, isso é uma boa notícia. Por quem é que estás apaixonado?- perguntou o Porquinho?
O Sapo não tinha tido tempo para pensar nisso.
- Já sei!- disse ele. - Estou apaixonado pela linda e adorável patinha branca!
- Não pode ser- disse o Porquinho. - Um sapo não pode estar apaixonado por uma pata. Tu és verde e ela é branca. Mas o Sapo não se importou com is..."
terça-feira, 9 de abril de 2013
O Pedro e o Lobo
Um pai que queira mostrar bom cinema de animação às suas crias depara-se em Portugal com um sério problema: fora dos festivais de cinema da especialidade (que existem apenas sazonalmente) quase nada há no circuito comercial. Há, contudo, algumas excepções, e, felizmente, o Pedro e o Lobo de Prokofiev (realizado por Suzie Templeton em 2006) é uma delas, estando à venda em qualquer Fnac. Recorrendo à paciente técnica do stop motion (esta curta metragem de 34 minutos demorou 5 anos a fazer!), Suzie Templeton recria o clássico de Prokofiev, dando-lhe, inclusive, um final diferente, mais consentâneo com o espírito ambientalista dos novos tempos: o lobo não é preso no zoo como na versão original mas, sim, solto na floresta pelo próprio Pedro. Apesar desse toque de modernidade, a música de Prokofiev, composta em 1936, continua a ser a principal protagonista, mantendo-se a realizadora fiel ao objectivo didático subjacente à composição original: mostrar às crianças o som de diferentes instrumentos. E a subtileza de Suzie Templeton é prodigiosa, conseguindo contar exemplarmente a história sem recorrer a qualquer diálogo ou narração. Ora espreitem lá...
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Uma abordagem colaborativa
terça-feira, 2 de abril de 2013
A criança que fomos e sempre seremos
Todos temos a criança que fomos dentro de nós. Um lado mágico, brincalhão, inocente, que ainda subsiste algures. O exercício que Chico Buarque faz nesta canção ("João e Maria") é revisitar esse lado inocente da infância, contrastando-o, no final, com o lado mais desencantado da vida adulta. Um desencanto que descalçamos sempre antes de entrar na Chuva de Papel:
"Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês..."
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês..."
segunda-feira, 1 de abril de 2013
O Dia Internacional do Livro Infantil
Hoje comemora-se o Dia Internacional do Livro
Infantil. Mas o que é afinal isso de um livro infantil? Que particularidades é
que os livros para crianças deverão então ter? José Saramago procura responder a essa interrogação no seu livro: "A maior flor do mundo" (ilustrado
por João Caetano e editado pela Caminho): "As histórias
para crianças devem ser escritas com palavras muito simples, porque as crianças,
sendo pequenas, sabem poucas palavras e não gostam de usá-las complicadas. Quem
me dera saber escrever essas histórias, mas nunca fui capaz de aprender, e tenho
pena. Além de ser preciso saber escolher as palavras, faz falta um certo jeito
de contar, uma maneira muito certa e muito explicada, uma paciência muito
grande..." Saramago continua, argumentando que nenhuma dessas qualidades reúne,
mas o que é certo é que o livro se vai escrevendo, prendendo o pequeno leitor do
princípio ao fim. Um livro que, claro está, se passeia pelo cantinho de leitura da Chuva de Papel...
domingo, 31 de março de 2013
Na nossa grafonola
Na grafonola da Chuva de Papel está sempre a girar algum disco. Discos de todos os tamanhos e medidas, porque as crianças também gostam da música dos crescidos. E de músicas de gente grande feita especialmente para gente pequena como esta canção da Adriana Calcanhoto. A letra é também uma delícia, sugerindo que, por mais diferenças que nós, seres humanos, tenhamos, somos, lá no fundo, muito parecidos:
"Saiba!
Todo mundo teve mãe
Índios, africanos e alemães
Nero, Che Guevara, Pinochet
E também eu e você"
Todo mundo teve mãe
Índios, africanos e alemães
Nero, Che Guevara, Pinochet
E também eu e você"
sexta-feira, 29 de março de 2013
Como se bonecas crescessem no nosso jardim...
Astrid Lindgren é mais conhecida por ser a autora da Pippi das Meias Altas.
Mas a história da "menina mais forte do mundo" é apenas a ponta do
iceberg de uma vasta obra de literatura infantil. É o que acontece com o conto
"Mirabelle", um dos livros mais encantadores do nosso cantinho de
leitura. Editado pela R & S Books, conta também com uma importante
mais-valia: as ilustrações de Pija Lindenbaum. Deixamos aqui um excerto:
"Certa manhã, quando, como de costume, saí para regar, vi que
alguma coisa encarnada estava a nascer do chão. Todos os dias aquela coisa
encarnada ficava maior e maior, até que consegui finalmente perceber o que
era. Queres saber? Era o chapéu encarnado de uma boneca. E o chapéu de
boneca estava ligado a uma boneca. Sim, era uma boneca a crescer no meu
jardim.".
Não poderíamos formular melhor um dos propósitos da Chuva de Papel: criar um espaço de deslumbramento com o mundo, como se bonecas crescessem no nosso jardim...
Não poderíamos formular melhor um dos propósitos da Chuva de Papel: criar um espaço de deslumbramento com o mundo, como se bonecas crescessem no nosso jardim...
quinta-feira, 28 de março de 2013
Ao redor da mesa grande
"Ao redor da mesa grande" sentamo-nos também, ouvindo atentamente o que Teresa Vasconcelos nos tem a dizer sobre a prática educativa de Ana - uma Educadora de Infância de excelência.
Não é o invulgar que atrai Ana, mas sim o quotidiano e os seus rituais - a magia dos gestos que se repetem sempre novos. As rotinas do cuidado não são um intervalo na ação educativa: são a própria ação educativa, o espaço por excelência para a troca de aprendizagens e afetos. Ser cuidado é sobretudo aprender a cuidar (dos outros e também de nós próprios) e este é talvez o eixo fundamental da educação. Pôr a mesa do lanche é, afinal, tudo: aprender a fazê-lo em equipa (negociando, partilhando, revezando), desenvolvendo também a matemática do quotidiano (somar as maçãs do lanche é uma outra forma de aprender a dar, dividir as maçãs do lanche é uma outra maneira de aprender a partilhar).
Para Ana não lhe interessa a escola-instituição: séria, académica, grande, profissional, distante e demais circunspetos adjetivos. A escola de Ana é bem diferente: familiar e confortável, um espaço acolhedor onde todos se sentem como em casa. Um segundo lar, afinal.
E nós vamos voltando sempre a este livro (editado pela Porto Editora) e, de cada vez que o abrimos, sabemos sempre que algo de especial vai voltar a acontecer...
quarta-feira, 27 de março de 2013
Espreitem...
... a curta metragem "Migrando" da autora e ilustradora argentina Mariana Chiesa Mateos. Mais tarde, a editora Orfeu Negro transformou-a também em livro infantil. Duas obras que contam às crianças a aventura difícil da emigração; entre a dor da partida e a saudade da chegada...
terça-feira, 26 de março de 2013
Os meninos do mar
A Chuva de Papel tem três novos amigos: o Goldfish, o peixe Pedro e o Pantagruel. Vieram à boleia de um saco cheio de água e, logo que chegaram, mergulharam contentes na nova casa. Adoram nadar, comer e ouvir contar histórias. O seu livro favorito é "A Menina do Mar" da Sophia de Mello Breyner. Sempre com a boca a abrir e a fechar, escutam atentamente: "Há florestas de algas, jardins de anémonas, prados de conchas. Há cavalos marinhos suspensos na água com um ar espantado, como pontos de interrogação. Há flores que parecem animais e animais que parecem flores..."
segunda-feira, 25 de março de 2013
"Os amigos"
Os nossos livros não gostam de apanhar pó nas prateleiras. Preferem ir para o cantinho da leitura ou viajar para casa dos meninos. São "Os Amigos" como este do Gonçalo M. Tavares com ilustrações de Rachel Caiano. Traçam um Caminho ou não fora esse o nome da Editora. Este nosso amigo começa assim: "O senhor Valéry era pequenino, mas dava muitos saltos. Ele explicava: - Sou igual às pessoas altas só que por menos tempo..."
domingo, 24 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
O espaço escolar enquanto terceiro professor
Espreitem esta entrada do blog de Darla Meyers (Educadora de Infância americana) e vejam a "sua" sala de atividades. É um espaço rico e diversificado - repleto de materiais orgânicos como troncos, pedras e plantas - que permite inúmeras oportunidades de exploração e que é pensado para o conforto.
Retemos, também, outra das suas ideias: "Descobri que as crianças (quando constroem alguns dos materiais para a sala), para além de fazerem coisas mais agradáveis ao nosso olhar do que qualquer coisa que se compre, desenvolvem um sentimento de pertença sobre o seu espaço e sentem orgulho por o terem ajudado a construir."
Inquiring Minds: Mrs. Myers' Kindergarten: Our Room: An Environment Created for Investigating...: I have worked very hard to create an environment that beckons kids to explore. I love the Reggio Emilia philosophy of the environment...
Retemos, também, outra das suas ideias: "Descobri que as crianças (quando constroem alguns dos materiais para a sala), para além de fazerem coisas mais agradáveis ao nosso olhar do que qualquer coisa que se compre, desenvolvem um sentimento de pertença sobre o seu espaço e sentem orgulho por o terem ajudado a construir."
Inquiring Minds: Mrs. Myers' Kindergarten: Our Room: An Environment Created for Investigating...: I have worked very hard to create an environment that beckons kids to explore. I love the Reggio Emilia philosophy of the environment...
sexta-feira, 22 de março de 2013
Livros que nos inspiram
Já há muito que faltava este empreendimento. Chegou por fim. António Nóvoa, Francisco Marcelino e Jorge Ramos do Ó arregaçaram as mangas e compilaram num único livro os principais textos escritos por Sérgio Niza desde que ajudou a criar o Movimento da Escola Moderna em 1966. Chama-se "Sérgio Niza: Escritos sobre Educação" e é editado pela Tinta da China. Um livro que nos inspira, especialmente no que respeita à ideia de que a democracia escolar não se ensina, pratica-se. Um livro a não perder.
Lembram-se?
Nada como nos lembrarmos das canções da nossa infância para repetir a magia. Aqui fica o genérico d´"A árvore dos Patafúrdios" cantado pelo Sérgio Godinho:
"Diz-me tu diz-me lá
quantas árvores há
no chão deste jardim
no chão do mundo inteiro diz lá
quantas árvores há
Umas com ramos a menos
outras com ramos a mais
Se são todas diferentes no fundo são todas iguais
quantas árvores há!"
"Diz-me tu diz-me lá
quantas árvores há
no chão deste jardim
no chão do mundo inteiro diz lá
quantas árvores há
Umas com ramos a menos
outras com ramos a mais
Se são todas diferentes no fundo são todas iguais
quantas árvores há!"
A nossa biblioteca
Os livros não são uma coisa qualquer. São apenas a melhor coisa que existe no mundo. Por isso temos todo o cuidado nas escolhas para a nossa biblioteca. As "Histórias pequenas de bichos pequenos" do Álvaro Magalhães tinham que lá estar. Aqui fica um excerto para aguçar o apetite:
"Era uma vez outro escaravelho que eu encontrei a seguir.
- Bom dia, escaravelho!
Então é que ele ficou arreliado. Olhou-me bem de frente e disse:
- Fique sabendo, caro senhor, que o meu nome é Alfredo.
Depois, virou-me as costas com o maior desprezo e foi-se embora. Os escaravelhos são assim."
"Era uma vez outro escaravelho que eu encontrei a seguir.
- Bom dia, escaravelho!
Então é que ele ficou arreliado. Olhou-me bem de frente e disse:
- Fique sabendo, caro senhor, que o meu nome é Alfredo.
Depois, virou-me as costas com o maior desprezo e foi-se embora. Os escaravelhos são assim."
Dia do Pai
A pintura que fizemos no dia do Pai. Picasso tem razão:"Todas as crianças nascem artistas. O problema é permanecer artista quando se cresce."
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
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